Recordei que a árvore amarela tinha em tempos um banco mesmo por baixo. Que saudades de me sentar aí. A planta à janela não estava à janela. Hoje é daqueles dias que tenho que saudades de coisas, como se amigas fossem, como se, podendo vê-las, se me acabassem as saudades. É uma segurança de que preciso. Hoje.
Já agora fica aqui uma coisinhazinha que, nada tendo a ver com o parágrafo anterior, parece-me bem despachá-la já neste post:
Tenho escrito tão pouco nos últimos dias que tenho a cabeça cheia de situações e de pessoas em situações. Há também alguns apontamentos no bloquinho rudimentar. De nada, ora essa. É sempre boa ideia informar a blogosfera disto aqui, de como está. É então para já.
Não é nada, tenho outa coizinhazinha:
Se eu estiver aborrecida (também) me vejo a um canto a escrever longamente acerca desse assunto. Idem para o encontro com esta ou aquela pessoa. Sou grafómana, de maneiras que já se sabe. Ultimamente é mais no título do blogue que outra coisa, mas vá.
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