Pus-me a cozer a couve-flor mas ao que parece não era para cozê-la. Na receita não revelo se sim ou então não, e desta vez notei que a mistura ficou líquida e espapaçada, necessitando assim de muito pão ralado para a secar, o que me levou a parar antes de ficar seca o suficiente. Fiquei desconsiderada perante mim mesma e não encontrei alento nenhum para coisa nenhuma, vai daí, congelei a mistura. Enquanto a mistura esteve no frigorífico, digo eu naquele tempo em que a esperança não se me secou, a rica filha avistou-a a perguntou o que era, acrescentando que lhe parecia algo delicioso e nojento ao mesmo tempo. Expliquei-lhe o que era, claro, e pus-me a pensar que ninguém, conhecendo como e com o quê aquela mistela se formou, teria vontade a comer.
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ResponderEliminarpodes sempre pegar nessa magnífica mistela e fazer uns deliciosos biscoitos prá sôdona Olívia!
;)
Ora bem! E ela, nada esquisita, não se negaria.
Eliminar;)