sexta-feira, 19 de julho de 2019

Nada como nadares

Nada como sentar-me no banco hater, na sombrinha - na partezinha com sombra, quero eu dizer, que é uma das pontas - e ver no placar que estão 27° e são 13:56.
Nada como ir até ao Jardim Fernando Pessa ver das árvores de lá, que são plátanos. Presumo. E de outras, das quais tampouco presumo, são sei lá o quê. São aquelas que por esta altura do ano são bordeaux e lhes nasce florzinhas brancas com laivos rosa quando o Inverno ainda vai a meio.
Nada como ir até ao primeiríssimo lugar da musa ver como anda o café de sabores e quenturas. Hum. É que a livreira-mor atravessou agora mesmo o jardim e lembrei-me. (não fui, não mapeteceu)
Nada como ir visitar a árvore amarela. Que lá estava, pois como não? Diferente. Até fiz um ai, quando a avistei. Parece acanhada e descontente, mas é claro que isso é os meus olhos a verem e o meu coração a sentir. Aos menos, esses, concordam.

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