sexta-feira, 26 de julho de 2019

Oitava

Abaixo é a oitava árvore que encontra do lado direito quem desce a rua mais bonita de Lisboa. Parece que estou em 2013. Voltou até a planta à janela. Noto-a pequerrucha e cá pra mim é algum olhinho da planta-mor, tipo assim um género de legado: morrem pais, restam filhos. Não estou certa de ter mencionado este assunto no blogue, parece mesmo que sim mas, às tantas, é o repetir-me habitual. Como se de pais para filhos, pois é. Com os últimos a serem de resto, hum-hum. Ah, irresisti ao filtro 'aguarela' da aplicação do meu telefone, pus-lhe o mínimo dos mínimos e escolhi ficar assim, achei montes de piada que num mínimo dos mínimos as cores avivassem tanto. É uma questão de aguarela, dirão entendidos, assumo, e desentendida.


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