4º episódio
A canção de abertura continua a ser 'ai dom quéréró, ai éme lóssete'. Há também referência ao canto gregoriano em alguns diálogos e uma outra canção a querer como que substituir aquela que o Berlim cantava com tanto gosto. Quero eu dizer quando estava vivo e aquando das temporadas anteriores, pois claro.
O Arturito está revisto no personagem Miguel, no tolo temor. É igual. Eu, que destas merdas de séries e assim não percebo porra nenhuma, tenho contudo uma opiniãozinha, que é a seguinte: os argumentistas quiseram igualar certas cenas e características dos personagens para agarrar esta história à anterior. Creio firmemente que quando há um reconhecimento, há companheirismo porque a gente se une no que conhece comummente, há vitória porque … não sei, é tipo assim uma coisa conseguida, vá.
O Arturito, por falar nele, agora dá palestras de autoajuda ou coisa no género. Enfim, ficar sem a Mónica foi no que deu, deu a volta dedicando-se a algo intenso e preenchedor, como palestrar. Ao menos o homem tem companhia, que aquilo é um mar de gente que aparece para o ouvir e se alegrar com a aprendizagem de como sair vencedor disto ou daquilo e ainda de outras coisas.
A Mónica, por falar nela, não fixei ainda qual a cidade que lhe calhou em nome. Quem sabe num próximo episódio trate disso, que está a fazer-me muita falta. A mim, ao blogue, à blogosfera, enfim, ao mundo.
O Bogotá teve uma conversa interessante com o Denver, expondo a ideia de que os homens, quando chegados à paternidade, sendo imperfeitos é continuar a sê-lo, emendarem-se de nada servirá e, mesmo sendo bandidos, é prosseguir no mesmo registo, pois que isso de alterar hábitos intrínsecos fará de pais (e mães! claro! como não, né?) pessoas infelizes ao ponto de serem incapazes de o ser, mas em bem e bom. Bogotá é que disse. E Nairobi rebateu com algo no género disto: 'tens que escrever um livro de autoajuda'. Ah ah. Teve um piadão.
(Não sei se isto) Continua...
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