domingo, 13 de dezembro de 2020

Não me apetece intitular

Em dado almoço da semana que passou comi uma sopa de couve. A senhora do restaurante também tinha dito que havia de lentilhas e percebe-se qual a escolhida. A couve estava crua. Diz que é bom não exagerar no tempo de cozedura para que os nutrientes não abalem do caldo, quem sabe fosse esse o motivo da crueza, digo eu uma coisa propositada e conhecedora. Não me apetece paragrafar. Em dado almoço deste fim-de-semana comi sericaia. Estava maravilhosa. Divinal, se preferirem, que sempre alude ao que transcende, ficando tipo assim mais-e-melhor. Gosto de 'encontrar' doces de tão elevada qualidade. Estava tão boa que exclamei 'que prazer!' por entre garfadas. Pareceu-me até que fui demasiado descritiva da sensação com que estava, mas vá. Não sei lá que raio de órgãos ou papilas tenho eu por ora que tudo o que me sabe bem, sabe-me mesmo muuuuuuito bem.

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