Loures, 19 de Dezembro de 2020
Hoje é o último sábado antes do Natal. Está num frenesim, a minha praceta. Das pessoas, não lhes sinto o medo de contágio, só a agitação própria dos afazeres a cumprir: compras e visitas. Essa agitação abafou o medo, é o que está a parecer-me, se visto daqui. Se visto daqui - repeti, e acrescento - e agora. Não estou a ironizar, estou a falar seriamente de uma sensação que tive e da qual gostei.
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