domingo, 20 de dezembro de 2020

O cheio

Como sabem, e se não sabem não faz mal, eu gosto de vocês na mesma, há largos meses que sou variada em modos de rascunhar as coisinhazinhas, retendo, por isso, (ainda!) mais algumas e, como o tempo para escrevê-las (ou forçá-las a chegar até ao estatuto de minudências, vá) é o mesmo de sempre, às vezes acumulo-as, comprimindo-as na memória, que vai ficando cheia. E olhem que não é propriamente da do telefone que estou a falar, é da minha – acumulo e depois comprimo para caber mais, acumulo e.

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