Mudei de mala, iei!
Mudei de mala, iei!
Mudei de mala, iei!
Claro, ó maluca, então andas com o bolso roto porquê?! Muda mas é de mala, mulher!
Pronto, já está.
Agora o que é que acontece?
Não acontece, aconteceu.
Esqueci-me do pacote de lenços na outra mala. Eu sentada no banco mãozinhas e pumba, três espirros, foi aí que descobri a falta. Eu cheia de pingo no nariz, por mais que fungasse, qual quê, não me via livre do dito. Vai daí, deixei-me de merdas e toca de tapar uma narina, a que tinha menos ranho, e expelir, ou expirar, sei lá, o pingo da narina mais molhada. Eia pá, fiz uma poça no chão da praça. Ah ah.
Doutro banco da praça, agora:
É que à vinda pra cá repousei novamente. Nada como intercalar entre sombra e sol. Àquela hora o banco nadum tinha uma ponta sombreada, portanto: se tive calor, e tive, pus-me à sombra até sentir o frescor invadir-me o corpo, se tive frio, e tive, pus-me ao sol até sentir a pele queimar.
Tirei fotos.
Tirei fotos.
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