»»» Há bolo de feijão na calha.
Tenho de experimentar fazê-lo, para já pela enormíssima curiosidade em testar a textura e o sabor. Pronto, podia ser outras coisas, quaisquer outras coisas, mas não, é mesmo a curiosidade mais comum que pode existir em termos de comida: textura e sabor. Eia pá, és tão fixe, ó Gina. Pois sou. Quem se teria lembrado de tal coisa, não é. Não. Já disse que não. Tenho portanto, e mas é, que me despachar a fazer o dito porque o programa sai da box não tarda. Pois, já sei que posso visitar o site do canal 24 kitchen e blás mas é que já uma vez me meti nessas andanças e não descobri o que queria. Logo: coiso.
De seguida registo também mais dois bolos que estão na calha. Trata-se de dois episódios do programa As Doces Iguarias de Rudolph, do canal supracitado, que foram para o ar no dia dos meus anos. E eu, como tenho uma grande pancada na cabeça, quero fazer esses bolos, se ainda por cima tenho o tempo do meu lado, que os programas vão estar na box até janeiro próximo.
»»» Há bolo de laranja na calha.
Ah... Parece muito fácil e muito bom e também muito diferente. Trata-se de forrar uma tarteira com massa vienense. É fundamental que a massa seja feita com açúcar em pó, assim obtém-se uma massa mais macia, mais fácil de cortar em fatias. Por cima da massa, ainda crua, dispor um bocado de pão ralado por modo a absorver o sumo dos gomos que depois se deitam lá. Chamo a atenção para o seguinte: é forçoso retirar as membranas dos gomos, quando não o bolo ficará amargo, e vai que se deita por cima um creme de pasteleiro feito com sumo de laranja, ao invés de leite. E vai ao forno. Sei que é um bolo francês e que ostenta um certo requinte. Pois... se é francês...
»»» Há bolo de chá verde na calha.
Este vou fazê-lo sem o matcha, o chá verde japonês. Creio que o matcha dá muito sabor a este bolo, portanto é um bocado tolo não o procurar ou então, por via das dúvidas, colocar no bolo o 'nosso' chá verde, assim muito miudinho, picadinho, esmigalhadinho. O matcha, conforme o Rudolph anuncia no seu programa, é um pó finíssímo, de sabor característico, portanto não me parece que o 'nosso' chá verde substitua o matcha capazmente. Então se não tenho o matcha porque raio vou eu fazer este bolo? Porque o resto da confeção é também ela diferente do comum. Começa-se por derreter manteiga, natas e chocolate branco, batem-se gemas (creio que seis) com metade do açúcar (creio que cento e cinquenta gramas) e bate-se claras (creio que seis, ah ah) com a outra metade do açúcar. Depois junta-se as claras às gemas, os ingredientes derretidos à mistura de claras e gemas e por fim a farinha (creio que duzentos gramas) e o tal matcha. Mas eu, não tendo o matcha... ponho o quê...? Canela? Baunilha? Cacau? Nada?
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