Diz que é esperança, a cor verde. Aparas de lápis verde. Caneta verde. Ela escreve a verde. Rasguei o papel onde estava a frase 'não há' em verde. No mesmo verde. Escrevo com o mesmo verde.
Ndo a pensar carregar comigo também esta caneta, uma vez que a tal muito boa e cinzenta e de escrita grossa tem falhas, de longe a longe. Fico doida só de pensar que se me seca a tinta. Mas não tenho coragem de tirar a caneta verde daqui. Mas quero gastar a outra. E se. Ora.
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