Rasguei a folha do ler/ler/ler, a qual tinha criado há tempos, onde exprimia os pontos porquê e para quê disso de ler e da leitura e mais não sei o quê. Não faz sentido ter uma folha colorida, patética e foleira ao pé de mim, é que está tão perto que a vejo a toda a hora. Não. Guardei-a com o intuito de vir a fazer um jogo de letras manuscritas, expondo os porquês dum lado, os para quês do outro, com as respostas organizadas de modo a perceber-se o porquê de eu me forçar a ler, bem como para quê. Creio que ficaria mais explicado, porque na verdade a folha colorida não está ô puã. Agora então é que não está mesmo, porque a rasguei. Eu já tinha dito que rasguei a folha...
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