Uma cliente notou a frase que escrevi num dos cimos do estaminé. Aquela da 'memória' e mais não sei o quê, aquela que, de há dois anos para cá me chateia ver e ler e saber que está ali, caraças pá, mas por que raio é que me fui lembrar de pôr aquela merda ali e tal e tal, já não me bastava escrever tolos desinteresses aos montes e pô-los ao fresco no lbogue... ai perdão, blogue, que é um lugar onde toda a gente pode pousar? Bom, quando pus, pus porque queria prolongar-lhe a vida, queria espalhar o meu pensar, o que seria fácil se escrevesse a frase num sítio onde, supostamente, as pessoas a vissem. De cada vez que alguém nota, então, a dita frase e a entende de modo não a definhar, fico contente. Pois foi o caso. E, de cada vez que acontece algo positivo com a presença desta frase no meu estaminé, registo no blogue como foi. A senhora disse que gostou muito e que era uma frase muito bonita, até ma repetiu, e nem estava a vê-la nesse momento, sabia-a de cor. Pode pensar-se que registar um assunto destes no blogue é vaidade, e é, mas não principalmente, é também para construir a história da frase.
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