sábado, 9 de maio de 2020

Ainda a camomila, o funcho, o hibisco, a erva-príncipe e a alfazema

Ontem, aquando do post dos chás, a ideia primária era juntar as fotos que fui fazendo ao longo de mais ou menos um mês - à razão de uma por toma de chá, e sempre diferente do anterior - mas acabei por me esquecer e publicar somente o texto. E, também ontem, como quis fazer a reportagem sequencialmente, pesquisei blogue afora e percebi que há várias entradas de camomila (camomila, a título de exemplo). Então, hoje, para suprimir a falta de fotos, ou fazer remendos, ou simplesmente pôr para aqui coisas e mais coisas, venho republicar as fotos e algumas impressões que foram entrando no lbogue... ai perdão, blogue e que ontem havia descoberto.

Camomila
Calhou de ser de camomila, o chá. Diz que é bom para beber à noite, que relaxa e tal, mas olhem, não notei desmancho na postura perante a manhã que lá vinha. E veio. E está cá.
Escolhi camomila parce que j' ai vu les autres e nenhuma das cores que vi, nenhum dos odores que não senti, me atraiu. A camomila é um chá muito bonito, o chá de camomila é flores, é de sabor a flores, é de cheiro a Primavera.
17 outubro 2018
O chá foi de camomila, colhida no Egipto. Pelo menos é o que diz o pacote.
22 janeiro 2019







Funcho
No dia em que ao pequeno-almoço bebi chá de funcho, achei que não era grande coisa. Ou então pus pouca quantidade, não fiz igual ao que diz a embalagem e pumba. A rica filha até comentou: eu não gosto muito deste chá, eu vou beber todo mas não estou a gostar lá muito.
16 novembro 2018









Hibisco
Acerca deste chá, não há entradas no blogue senão as recentes.







Erva-príncipe
Bom dia. São dez e vinte e seis. Lá em casa não havia água, oh céus. Dei por falta dela às três da manhã, por necessidade de esvaziar o corpo dumas coisas e notei que o autoclismo não seria abastecido após a descaga... ai perdão, descarga, e já agora acrescento que o engano de digitação foi real, provando que a vida é cheia de acasos, coincidências, trocadilhos, enfim, esse tipo de coisas. Ora bem, então não havia água lá em casa, portanto nada de beber o copinho d' água morna com o sumo de meio limão, nada de cházinho de erva-príncipe, cidreira, tília. Nada de lavar nenhuma parte do corpo antes de sair de casa. Nenhuma, óié. Quero dizer: as mãos, mergulhei-as na descarga do outro autoclismo, depois de me vazar e antes de o vazar. Bendita casa, a minha, por ter dois dabliú cês. Salvou-me a ida ao ginásio de manhãzinha, que agora ando nisto de lá ir às terças-feiras logo de manhã. A sede era tanta que levei a escova de dentes e tudo, vejam lá. Mas esqueci-me do creme de rosto, oh céus. E o que é que eu fiz? Quando cheguei ao estaminé besuntei as mãos de creme para mãos e com os resquícios passei no rosto. Não é o mais indicado, mas é melhor passar qualquer coisa hidratante no rosto do que mantê-lo a seco todo o dia.
14 junho 2016
Ao pequeno-almoço fiz chá de erva-príncipe e alfazema. Juntei dois tipos porque a erva-príncipe estava de resto, o que, juntando ao facto de a alfazema ter dois recipientes e andar a sentir há meses um enorme desejo de esvaziar um deles, pumba, toca de retirar mais um pouquinho do pacote, que é o recipiente mais vazio, sendo o pote o mais cheio. Entretanto notei os dizeres do pacote onde repousa e espera o resto da alfazema, diz ele que veio de Espanha. Hum. Na minha cabeça, quando penso nas viagens que a alfazema por ventura fará, vou imediatamente buscar as belas paisagens da Provença, esse lugar tão colorido que adquire uma aura infantil e mágica. Portanto, estranhei a origem da alfazema, como assim vir de Espanha e não de França? Foi então que na minha cabeça se formaram lembranças dessas paragens, quando em Espanha se está junto à fronteira com a França ali para os lados da Provença, os campos assemelham-se. E está posta a questão.
14 maio 2018








Alfazema
Sim, pequeno-almoço, é o que é, e eu sei que no título digitei mal a palavrita (Peuqneo-almoço). Deixo estar porque não sei que verdade acarreta o facto de eu trocar letras cosntantemente... ó, olhem lá as letras que troquei ao constantemente... Seria tão célere se não me trocasse constantemente, tão célere. Mas o pequeno-almoço, vá. Foi chá de alfazema com pão feito por mim.
3 outubro 2016






Ressalvas e notas merecedoras de constar:
Acerca do hibisco, não cheguei a escrever acerca senão recentemente. Bem sei que já consta uma nota abaixo da foto, mas quero ressalvar que a mesma é produção de hoje.
Acerca do funcho, há para aí posts que nunca mais acaba onde inseri essa palavra, só que na maioria refiro o legume em estado fresco, não o chá, e desconheço se um é o estado puro do outro.
Acerca da erva-príncipe e da alfazema, foi engraçado encontrar um post onde misturei os dois. Mesmo.
Acerca das fotos, que, ressalvo, são repetidas, todas têm um banho amarelado porque as folhas ficavam consideravelmente definidas se tomada essa opção. Opções, quero eu dizer, que são duas, o filtro Valência e o Auréola, ambos presentes na aplicação do telefone. É que fotografar uma água fervilhando não se me mostrou fácil, em alguns destes chás fiz zoom para que a lente se não embaciasse. Não muito, pelo menos. Ademais, sei que o meu amado telefone não se congratulou com a toma desses vapores. Sim, ele fez-mo saber. É.

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