O que está no título é pertença de um cliente e é uma introdução ao negócio das mais engraçadas que ouvi até hoje. Fez-me lembrar de Mr. Google quando faz perguntas acerca do que têm e do que vendem e o que fazem os mais variados pontos de venda por onde passo, ou encalho, ou caio. Eu é que permiti estes contactos, claro, não é invasão nenhuma, pelo contrário: gosto. Acontece porém que acabo por responder a pequenas questões acerca do meu próprio estaminé:
«pode-se comprar escovas de dentes aqui?»
«pode-se comprar rebarbadoras aqui?»
«pode-se comprar lixívia aqui?»
«este local tem acesso a cadeiras de rodas?»
«este local está aberto agora?»
«este local tinha muita gente na sua última visita?»
A última questão ser dirigida a mim torna-a hilariante e, ou, absurda. Mas pronto, o que está no título deste post é o que queria mesmo mesmo mesmo registar mas entretanto lembrei-me que em certos dias encontro, inclusive, o meu comentário acerca do me próprio estaminé. Não sei como encalho aí, mas sei que um dia me copiei de lá e que agora aqui
deixo:
«Trabalho aqui. A loja é minha. Como não adorá-la?!»
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