Desta vez não fui atractiva indo de plafonier na mão e sei porquê: é que a asa da caixa soltou-se, obrigando-me a levá-la debaixo do braço, acabando por lhe esconder parte do encanto. A caixa é um bocado grande, já eu disse, mas não em demasia, uma vez que coube entre a axila e a palma da mão. De resto: lá vim eu, Lisboa afora, nestas condições absurdamente incríveis. A parte, logo ao início, em que digo 'desta vez', quer dizer que é uma outra vez em que andei com um plafonier nas condições já descritas.
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