À conta de uma questão que permanecerá secreta para vocês, o cliente perguntou-me o nome. Respondi o óbvio. O acompanhante deste cliente mostrou-se agradado e ainda revelou «oh, I love your name!» Depois percebi que o cliente perguntador havia preenchido o rectângulo com Jeana. Comentei o deslize, aliviando com alguns 'but it's ok, it's ok'. Depois disto o acompanhante fez de mãe revisora, quase ralhando com o amigo e, retirando-lhe o material da mão – papel e caneta – rabiscou o meu nome no papel. Irrepreensivelmente. Devia ter guardado esse papelinho.
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