sábado, 28 de agosto de 2021

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Dez mil trezentos e trinta e três é um bom número de posts para registar que:

Todos os posts têm uma história, mesmo se servidos a frio – ou a quente, sei lá –, todos percorrem um caminho que raramente conto. Há posts que redijo e publico e nunca mais me lembro deles, ou mesmo da sua história, e há posts que levo meses para os esquecer, precisamente pela história que têm. Um dia, no Ginásio, estava na posição pirâmide quando percebi que naquela perspectiva as coxas pareciam estar penduradas e daí nasceu a ideia pernas penduradas que pus no blogue. Minutos depois, num repente, aludi a simples ideia a enforcamento e, não gostando nem um pouco da alusão que eu própria inventara, adiei a publicação por uns dias. Durante esse tempo não deixei de relacionar as pernas penduradas com enforcamento, mas a questão deixou de ferver, marimbando de vez e seguindo primeiro caminho (quantas vezes o melhor está nas primícias, que é onde ainda não há julgamento). E pronto, basicamente é isto, se no início achei super fixe que naquela posição as coxas me parecessem penduradas e ó pá tóin xiru pra pôr no blogue, logo mais encontrei um avesso estúpido que se farta. Ca porra.

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