Curioso, ainda ontem pensava assim: tenho a impressão de que se sacasse de uma caneta e de um papel muito haveria de escrever/pensar/sentir . Isto porque nunca a escrita que não a manuscrita me devolveu vantagens quaisquer de valor ( independentemente da absoluta inutilidade respectiva). Diria que sinto saudades do papel e das palavras a punho. Há nesse exercício um contínuo, tipo dialéctica pé/ mão/ pedra, que toda a máquina impede.
E olha, nem me apetece elaborar mais nada, ao contrário do que sucederia, estou quase certa, acaso houvesse suor e tinta.
Curioso, ainda ontem pensava assim: tenho a impressão de que se sacasse de uma caneta e de um papel muito haveria de escrever/pensar/sentir . Isto porque nunca a escrita que não a manuscrita me devolveu vantagens quaisquer de valor ( independentemente da absoluta inutilidade respectiva). Diria que sinto saudades do papel e das palavras a punho. Há nesse exercício um contínuo, tipo dialéctica pé/ mão/ pedra, que toda a máquina impede.
ResponderEliminarE olha, nem me apetece elaborar mais nada, ao contrário do que sucederia, estou quase certa, acaso houvesse suor e tinta.
Beijo, Gina
Olá kina. Bom dia 😁
EliminarEscrever para os outros pode não ser prazeroso, às vezes escondo-me, mas volto, e é sempre por mim que volto.
A dialéctica mencionada é, na sua formulação original, " pé, mão,cérebro "... algum "freud" interprete o lapso... LOL
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