Não trago histórias da senhora do Banco vai para ano e meio. A dita senhora não era uma só, mas todas. Às conta de as transações se fazerem através das máquinas é que não me relaciono com nenhuma dessas senhoras há tudo isto de tempo. Vezes há em que as avisto lá dentro, mas raras. Na verdade noto-as se percebo alguma sombra que mexe, e nesses casos costuma ser alguma delas. A(s) senhora(s) do Banco são como a(s) avenida(s) de Lisboa, são algumas, mas, no blogue, são a mesma.
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