domingo, 15 de agosto de 2021

Lisboa, Lisboa

À semelhança do post da 'Marília', também o da 'Alexandrina', o da 'Esmeralda' e o do 'Odilo' podiam ser intitulados de 'Lisboa, Lisboa', tanto porque os cliques são de Lisboa, como porque foi ali que moraram as ditas pessoas, as quais, para mim, estão como se fossem lisboetas de raiz, afinal uma pessoa vive toda uma vida adulta num lugar, e fica marcada, faz-se pertencente. Mas as fotos, no caso da 'Alexandrina', o post tem duas fotos porque julguei mal a janela que lhe pertenceu, só que gostei tanto da primeira que jamais a deixaria de parte. O que todas estas visões têm também em comum é a planta vadia que por esta altura do ano se vê por Lisboa e que é alta e abundante em recantos pouco movimentados. Aliás, uma das diferenças que as as fotos mostram é precisamente essa, janelas e portas onde há vida e movimento, as plantas não crescem nem proliferam tanto assim. Entretanto, como levei algum tempo a recolher as fotos - recolha que decidi fazer logo após ter publicado o post da Marília, por verificar que a planta cresce em recantos a modos que abandonados, daí ter lembrado das outras pessoas - já ocorreu o desbaste nas janelas que foram do Odilo, como se percebe pela disposição das plantas, as pobres estão mortas e caídas no chão. De resto: quero um dia vir contar algo acerca destas pessoas, mas, por ora, fico por aqui.

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