Fizemos massas frescas, que pusemos a secar nas costas de duas cadeiras. Secas que estão, pu-las num tabuleiro. A foto é dessa fase, que, por sua vez, é a fase em que está agora, esperando cozedura. Não tenho presente a quantidade de água que pus, nem da de farinha posso ser precisa e, eventualmente, o ovo que coloquei tinha o peso tal e portanto, qualquer outro ovo diferirá em peso. Ou então não, pronto. Vá. Não posso ensinar ninguém acerca desta receita. Ah, também pus uma pitadinha de sal. Aquele sal fino que se usa nas saladas. A minha embalagem tem anos. O sal não se estraga. É o sal e o açúcar. Qual quê. Misturei a farinha, o sal e o ovo, usando o cabo de uma colher de pau, depois fui acrescentando água e mexendo com o cabo até que achei que estava na hora de amassar. Não demorei o amasso, tenho para mim que este tipo de massa não precisa. Ou não quer violência. Deixei-a a repousar no frigorífico uma meia hora e, passada, fui buscar a maquineta que tem uma manivela para rolar cilindros que espalmam a massa. Foi nesta fase que cooperámos na feitura da massa. Há três tipos de cilindros aos grupos de dois: um simplesmente espalma a massa, alargando-a, outro faz tagliatelle, outro esparguete. Qualquer um dos grupos tem regulação de espessura. É claro que quanto mais fina é a massa mais difícil é conseguir que se aguente. Isto foi ontem. Deixei-as então a secar durante a noite, apoiadas nas costas de duas cadeiras. De manhã estavam secas e rígidas, tanto que não consegui evitar que algumas quebrassem quando as retirei daí. Ah, escolhi tagliatelle para forma. E pronto, falta cozer e comer, que, não sendo a melhor parte, é seguramente uma das boas. Acompanharei com molho de tomate que fiz há semanas e que estava congelado.
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