No outro dia, uma das tais cigarras que cantam na tal praça lisboeta, calou-se logo que me aproximei. Ontem, a cigarra que cantava no mais frondoso jacarandá da praceta saloia onde moro, continuou o seu cantar enquanto passava bem juntinho da cantante. Ia-a ouvindo com prazer, cantou e cantou. Coloquei o saco no contentor do lixo e, quando de regresso, calou-se assim que alcancei a praceta.
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