«Então Gina, que tal?» É perguntinha recorrente nas últimas semanas. Há dias, no estaminé, esteve um amigo das motas, ao qual, felizmente, oh glória terrestre, ai a porra das vírgulas, não foi difícil apresentar o rol de conclusões a que já cheguei com este rolar e, pasme-se, justificá-las. Porém outros há que, caraças, não querem que termine o discurso, o que me faz desistir da demanda que é falar e me leva ao comum estado de contenção vocal. Uma questão que tenho enquanto membro humanóide deste planeta é: por que raio perguntam se na verdade não querem saber? Foi com base neste tipo de experiência - recorrente - que no outro dia construí um post que pode ler-se clicando aqui.
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