E eu no outro dia a dizer «ah, sei lá eu o que queria dizer com o pontapé» e mais não sei o quê.
já malembrei!
iei, iei!
Foi assim. Era uma daqueles dias em que havia levado o telefone comigo para a passadeira, que assim sempre aproveito para pôr as minhas audições em dia enquanto caminho. Entretanto estava um dia chuvoso e um balde encontrava-se no meu caminho, pleno de sabedoria (o balde) para aparar as pingas que o telhado não detém (cá está a sabedoria). E lembrei-me que a minha autoestima anda pelo chão, pois, quando não, teria dado um valente pontapé no balde. Por isso é que disse «e afinal dar um pontapé» para o telefone logo ali, não fosse esquecer tão inquietante assunto.
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