A história da árvore amarela pode ler-se aqui, bem como pode aliás ver-se porque é a árvore amarela, amarela. Isto ficou num português esquisito, mas eu nunca disse que sei escrever. A juntar, deixo foto que o Luís encontrou por aí nas netes, sem que se tenha descortinado a quem pertence a autoria, portanto, olhem, obrigadinha na mesma. Não sei que idade tem a foto mas alvitro ser coisa para os anos 60. Ou 50, vá. O que sei é que o poeta não constava ainda no pedaço ajardinado e o pedestal dele diz que lá foi colocado em Janeiro de 1968. O pedaço ajardinado onde se encontra actualmente e árvore amarela também está delineado e, parece a mim, que tem vegetação. Já ampliei a foto mas não me deixa ter certezas. Seja lá como for, posso imaginar a árvore amarela em pequenina, ainda mal semeada de folhas e tal e tal. Pronto, fica então a dita foto. Ah, e querendo ver o amarelo que me apaixonou e que despoletou o cognome é clicar no link supra. E não, a árvore amarela nunca mais ficou tão amarela e brilhante. Pode ser que este ano fique. A ver vou, lá isso.
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