Diz-se que a Rádio é uma família – afirmo que é, não que parece ser – porque acabamos por conhecer as pessoas que lá estão – ou trabalham, essas pessoas também trabalham [emoji mui sorridente] – e é por se conhecer que se acaba por acarinhar. Isto são tudo lugares-comuns, bem sei, mas sei também que os lugares-comuns são verdades absolutas. E eu, que deixei de ouvir rádio pela manhã, não deixei de saber das pessoas da Rádio porque as tenho no meu Instagram. É. Vejo-as sob outras perspectivas, questões particulares que põem ao fresco nessa rede social, ou, mais longe ainda, mais radiofónico, pequenos vídeos com excertos das emissões.
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