sábado, 1 de outubro de 2022

Guedelhas.
Olá, o meu nome é Gina e fui a mãe do noivo.

Durante a construção do diário da procura pelo vestido bem que tinha idealizado explanar também todo o conjunto de situações e sentires relativamente a coisas como cabelo – corte, pintura, penteado a usar no! dia e blás e mais blás. Mas fiquei sem tempo para tal. Venho agora dizer, quiçá às pressas, que o cabelo foi a maior questão. Ah caraças. Tenho parvoeiras (que não lembra a muita gente) com a porra do cabelo. Pronto, sou rebelde, ou negligente, ou parva, sei lá, mas acho giro sentir-me rebelde, por isso comecei por aí. Id est, não gosto de sentir uma cabeleira aprumada, o que me leva a fugir de tal coisa. Claro que, no! dia, orientei-me no sentido de ter alguém no comando do meu cabelo. Pronto, lá me convenci. Não foi mais ninguém que me convenceu senão eu, lá isso, e foi coisa acontecida para aí uma semana antes. Apoiei-me nas netes para ideias de penteados bem simplezinhos, um ganchinho aqui, outro ali, nada de me orientar as mechas da nuca para lá e para cá, é deixá-las. A cabeleireira fez tal e qual lhe pedi. Antes de isto tudo acontecer, no tempo em que eu ainda achava que não queria porra nenhuma de diferente no cabelo, temia que, no! dia, o cabelo acordasse todo palerma, a franja com ondas ao contrário, as laterais enroladas no mau sentido, a parte de trás teimosa e feia. Enfim. Mas entretanto resolvi-me a contratar o serviço de uma profissional e pronto, deu certo. Deixo agora fotos. A primeira é como acordei, a outra é depois de muuuuuuito acordada. Há outras duas, que dispeeeeeenso comentar.

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