quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Lugar (que também pode ser) da musa

Estou tão, estou tão. Li. Não mergulhei no livro, nadei levemente por sobre ele, quase que só me pus a boiar durante esses dez minutos. Ou quinze. Gosto do livro. Sério. Pois, já sei, imagine-se se não gostasse. Conta a história duma escritora que parte em busca da verdadeira história duma das criadas da escritora Virginia Woolf, isto com base no seu diário, fazendo uma pesquisa imensa, tanto que retira partes do diário da criada, bem como do da própria escritora, sendo quase tudo ficção, presumo. Quando digo quase, digo-o porque os excertos do diário da escritora parecem-me realmente retirados dos seus registos. Para ter a certeza, aí seria eu a pesquisadora. Estou sempre tão. Ca porra pá. A companhia demora. Li. Sou tão triste, aí é que está, sou.

2 comentários:

  1. Vou comentar só aqui, em vez de só em cima, ou em cima e em baixo ;)) : há muito que não ouvia a expressão "fazer fosquinhas".

    https://www.youtube.com/watch?v=qL-cB3OIG2s

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