Ainda cá venho, 'migos, ai desculpem lá a insistência. Já tenho pote para o café e café moído na hora, amanhã já vou estrear a máquina nova. Cheira bem que se farta, o café. Trouxe cento e cinquenta gramas de café do Uganda para cinquenta da Nicarágua, isto mediante conselho da senhora que me atendeu e que se baseou no meu gosto. O pote não tem nada que saber ou que ver, é um pote hermético e pronto. Ah, não é nada pronto, tem uma parte preta e rugosa, que se presta a escrever com giz o seu conteúdo. Aí, talvez eu escreva simplesmente café ou então me use da parvoíce do costume e escreva mas é uma porra qualquer, não longe do café, mas uma porra. E agora vamos ao que mais interessa, os passos que dei por entre estas tão prazenteiras compras.
Do estaminé à loja de café dei
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Da loja de café à loja de louças dei
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Da loja de louças ao estaminé dei
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