Tenho andado para falar do filme que vi quando estava de férias e é agora que vou falar. Queria registar que terminei de o ver, sim senhoras e senhores (e uso parêntesis para relembrar os leitores deste post que o filme se chama Henry e June) mas com mais um intervalo ou dois, pois como sabem, e se não sabem não faz mal, eu gosto de vocês na mesma, sou demasiado inquieta para ficar mais de meia hora a ver tv (é que nem prás netes, quanto mais). A história foi-se desenrolando e subiu ao #intensóscandalôsósexual. Comigo está tudo bem, 'tá?, não me importo que haja filmes assim, deu até para perceber que nos anos 30 (ou para aí quê?, o século inteiro, no mínimo) a malta das artes se amandava de cabeça pra Paris devido à liberdade e a ausência de culpas, tudo se misturava, se via ou fazia. É uma coisa muito presente no artista, isto da liberdade e da desculpabilização. Mas afinal que mal é que tem?, perguntam-se. Nenhum!, respondem-se. Pronto, faltava este último resumo e agora já não falta.
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