segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Mapas

A propósito dos mapas de que falei no outro dia lembrei-me que há muito muito tempo andei a ver a rua mais bonita de Lisboa e a árvore amarela através do satélite que Mr. Google oferece e me deu uma vontade enorme de publicar uma foto mas desisti para não quebrar o encantamento, é sempre boa ideia manter um certo tom misterioso nestas lides da blogosfera, muito embora neste post esteja a mostrar tudo à descarada. No meu caso é (ou era, sei lá) neste género de coisas que mantenho segredinhos, toda a gente sabe que o meu nome é Gina, que moro em Loures quase paredes-meias com, que trabalho num balcão de Lisboa que fica muito perto de. Toda a gente sabe. Bom, continuando, hoje deixo um screenshot (ó pá toin xiru! o que o móves chama a estes cliques!) acabando por completo com a magia de ser «a árvore amarela» e «a rua mais bonita de Lisboa», as que a Gina descreve, sem medir as vezes, no seu blogue, para passar a ser uma árvore que amarelece por alturas de setembro e, a rua, é uma com árvores de um lado e de outro. É só isso, afinal. A árvore amarela dantes tinha um banco por baixo dela, onde pousava o velho da bóina. Agora tem um mais ao lado mas a gente sentando-se fica de costas para a árvore e é uma chatice, que graça é que tem, né? As árvores são vinte e seis, treze de um lado e treze do outro, não sei se recordam, é que há tanto tempo que não me interessava por estes números... Também há bancos. E postes de iluminação. Os bancos é para conseguir descanso aos passantes. Os postes com luz é para eu olhar para eles. E agora há screenshot, o tal, este:





o círculo a amarelo mais não é do que a árvore amarela a pique
e
com o risco cor-de-laranja mostro um pedaço do percurso habitual

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