Na minha lápide pode vir a figurar «Gina, a mulher que tinha um blogue», fica já aqui o desejo e tudo. A primeira impressão vai para aí porque o blogue é a parte poética da minha vida e acresce que encontro muita poesia na morte, isto por via de isso de morrer ser um mistério para quem está vivo. Logo depois, e por mor de melhorar as parvoíces que este post já contém, vem o legado feito de sangue, chicha e ossos, os filhos, portanto também podia constar «Gina, a mãe de seus ricos filhos», mas pronto, fica ao critério de quem.
A expressão «ricos filhos» é dos tempos memoriais - isto porque me lembro e se me lembro é porque tenho memória e blás - é anterior ao blogue, ainda eu não tinha esta doença de escrever e já me punha a brincar com as expressões de rico filho para aqui e rica filha para ali e vice-versa.
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