domingo, 1 de setembro de 2019

Gina, a desmancha-prazeres de 'La Casa de Papel'

Olhem, é assim, afinal vi o 6º episódio todo todo todo. Desconfio até que no post do 5º episódio misturei os dois espisódios, de maneiras que alguma coisita devo ter registado do 6º episódio julgando ser do 5º. Obviamente isso pouco me importa, só quero que fique notado no presente, com prespectiva num futuro conhecedor destas circunstâncias (eiche! ca poesia mai linda!).
7º episódio
O Rio e o Artur entraram no Banco de Espanha. O Rio porque foi resgatado, o Artur porque viu a porta aberta e entrou numa de rever a Estocolmo. Muito bem apanhada esta alcunha, Estocolmo, digo isto á conta do síndrome de Estocolmo que, a grosso modo, designa mui bien lo que dicen: 'quanto mais me bates mais gosto de ti', pois, como se sabe, a Mónica... Bem. Lá se encontrou com Arturito pero no passou nada. Nada. Ele deu-lhe com os pés. Então e que mais do 7º episódio? Pues que no lo sé, por no lo recuerdar.
8º episódio
O 8º episódio é o último desta temporada,q ue é a 3, e é uma grandessíssima merda. Digo isto porque de verdad es que se acaba, pues que no. Fica tudo suspenso, nem os ladrões são presos, nem la Guardia Civil é enganada até ao fim, a bem da fuga dos ladrões. A dita agente que está grávida lá anda, de chupa-chupa na boca, lambendo como e quando lhe convém, a fazer a glicémia disparar quando for fazer aqueles exames de gravidez. Mas lá que sabe muito bem o que fazer para atrapalhar a vida dos assaltantes (ai esperem lá, tenho estado a chamar ladrões e é assaltantes... qual é a diferença? ora, vocês sabem, os assaltantes são pessoas que assaltam, não roubam, é a! cabeça que desmonta a trama dos ladrões. A dada altura deixa um urso à porta do Banco de Espanha, azul, digo o urso, que pertence ao niño de Nairobi, que obviamente reconhece o brinquedo. Puseram lá dentro um telemóvel que começa a tocar quando Nairobi o apanha do chão e que fica portanto siderada, não sendo nada comum nela, e de repente baum!, é alvejada. Lisboa também é alvejada... Mas afinal não. Foi assim: em certa altura, ela e o Professor abandonaram a carrinha porque estavam na galopante iminência de serem encontrados por la Guardia Civil. Equipados até ao cu intentaram esconder-se nas copas das árvores (sim, esconder nas copas das árvores) só por dizer que Lisboa não deu a subida feita, portanto foi esconder-se num celeiro mal cheiroso e de vez em quando ela e o Professor iam falando por (presumo que) rádio (pois que telemóvel não devia ser, uma vez que as ondas são facilmente detectáveis). Entretanto dava-se o espectáculo no Banco de Espanha, havia toda uma encenação em termos de sons que indicavam aos agentes que eles estava efectivamente em fuga, só que não, na parte de parecer que vinha mesmo aí, saídos A´rua vindos de um túnel, pumba! era um furão com um ship no lombo. Caramba, que ideias fantásticas que os robines dos bosques têm, pá! Bom, para 'alvejar' Lisboa, foi usado exactamente o mesmo método, o agente, empunhando uma arma, fingiu que a alvejou, pero es que no.
Termina então esta porra do modo menso terminado que há, fica-.se assim, o Professor em grande sofrimento por saber a sua amada morta, a sua amada algemada, a Nairobi à morte, o Rio e a Tóquio a curtir a solidão porque entretanto acabaram o namoro (não cheguei a contar essa parte), o Helsínquia tolinho, o Denver deveras agitado, a Estocolmo aparentemente calma, o Palermo ainda com feridas na cara e olhos (não cheguei a contar essa parte) . E pronto, aquela porra acabou mas foi o caraças, isto é para a gente ficar a pensar e a desejá-los até que tornem de lá, da ficção. Ah, o genérico final é com a canção de abertura a ser cantada pelo Berlim - ai dom quéréró, ai éme lóssete. Oh porra pá atão não é que não deixam o homem morrer?!

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