E hoje, ao princípiozinho das minhas rotundas férias - e não, não sei por que quês lhes chamei rotundas, mas depois de pensar afigurou-se-me um quê redondo, o qual se liga ao alvo, este ao certeiro, que verte o capazmente - é que vou falar do bolo de aniversário da rica filha. Ora bem, o jantar foi num restaurante de sushi que a rapariga adora e afinal a festa era dela, e no dia seguinte havia que sair de casa com destino às férias, de maneiras que não me dava jeito nenhum grandes comezainas lá em casa mas, ainda assim, fiquei de fazer o bolo e levá-lo para o restaurante. Que fiz, sim senhoras e senhores, de cenoura com cobertura de chocolate, que é o preferido da rica filha. Vai daí, antes, no supermercado, esqueci-me de comprar as velas. Pois. Entretanto, dada a falta ser notada tão próxima da hora de partida, nicles para velas a enfeitar e iluminar o bolo, tendo eu a engraçada ideia de usar o isqueiro da amiga da rica filha em substituição e, para tal, esta acendia-o e não largava a patilha enquanto não terminasse a cantiga dos parabéns, soprando depois a chama, fazendo de conta que era as velas. Eis a foto:
Agora o bolo. Afinal as voltas haviam-se trocado, que nas vésperas de abaladas seja lá para onde for há sempre imprevistos, e afinal quem levou o bolo não fui eu mas a rica filha. Só por dizer que não estava finalizado, eu havia-o deixado com a cobertura posta mas faltava arrefecer um pouco para depois desenhar o 28 com pepitas coloridas. Fiz portanto isso à mesa, no restaurante. O 2 foi fácil de desenhar mas o 8 começou a dar-me cuidados e é então que tenho uma ideia fantástica: deixaria cair uma torrente de pepitas e formaria dois círculos, que empilhados simulariam um 8. Há que fazer a vida continuar a acontecer, não desistir ou tampouco esmorecer, não é o que dizem? Então pronto. E eis a foto do bolo, esta é sem filtros:
Riquezas de filhos e de mães e pais :)*
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