terça-feira, 15 de outubro de 2019

Ó Gina, tu pára mas é.

Gosto desta sensação de língua latejando junto ao cérebro. Só não estou certa de se tocarem, nem isso importa, porque, no imaginário, que é coisa volátil e portanto poética, vejo-me no mais mais mais que há e só páro de escrever porque a vida tem mais coisas para eu viver.

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