quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Teia

Fica então registado – neste dia – que – num outro dia – rompi uma teia de aranha quando atravessei a rua Nery Delgado, em Lisboa. Num repente fico com a ideia que rompi apenas um fio de teia, tal a fragilidade do que senti, mas calhando rompi mas foi uma teia de bom tamanho. Uma teia, mesmo que densa, é frágil.

2 comentários:

  1. Gigi, qualquer teia é de uma extraordinária força, sem aspas, plicas, itálicos, simplesmente, é :)*

    De resto, mesmo que eliminada a teia, voltará, permanecerá a aranha, a não ser que se elimine esta última, a, de facto, primeira: nada recomendável, i say, precisamos delas (sempre a porcaria do "nós", quase nunca a defesa acérrima delas... é provável que falemos demasiado e actuemos pouco :)*

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    1. Sim, e ainda bem que comentaste, alexandra, que eu havia-me esquecido de dizer que lamento ter rompido a teia, e que às vezes penso que gosto de teias (nunca desgostando, que é lá isso, quero eu dizer que me lembro que gosto) pela possibilidade e me acabarem com as moscas, bicho com que desatino porque suja o que quero limpo.

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