Encontrei a Eugénia, que era pessoa que não via há tempo e tempo. Depois dos olás e está-tudo-bens (à distância, pois claro, quais bisous quais quê) perguntou-me se continuo a escrever. Não há muitas pessoas conhecedoras do meu prazer em escrever e, dessas, as que se interessam se sim ou então não, são ainda menos. Fiquei contente com a lembrança. Mesmo. E fiz-lho saber.
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