segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

E o que vale é que vocês gostam de mim na mesma.

Quando decidi comprar umas caixas para pôr lá dentro os cadernos, tirei medidas e anotei, se bem me lembro, no bloco digital do telefone. Mas, caixas do feitio tal, as cores meio que giríssimas e tamanhos escolhidos por mor de consulta à nota no telefone, eis que não me cabem lá os cadernos. Oh porra. Ou medi mal os cadernos {e lá que usei as medidas do maior para modelo, usei, pois, cabendo o maior, os mais pequenos também caberiam}, ou a etiqueta que está nas caixas com as medidas que lhe correspondem, não correspondem, por sua vez, à verdade. E a verdade é que os cadernos não cabem nas caixas, não como eu queria. Eu queria duas fileiras de cadernos em cada caixa, isso pouparia espaço no armário, num só espacinho arrumaria muitas das minhas letras manuscritas. E é que não. Não dá senão para uma só fileira de cadernos em cada caixa, sobrando, assim, montes e montes de espaço dentro da caixa. Querendo eu levar avante este intento, terei que comprar mais caixas e, assim, preencherei o dobro do espaço no armário. E tenho as caixas dentro do armário, olarila, mas vazias.

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