Quando percebi que o lugar de estacionamento que coincide com a porta do estaminé estava ocupado por uma viatura que não a de Paquita e Ramon, cuidei de terem rumado à Galiza. Só que entretanto vi-os na voltinha pedestre do costume. Sim, pedestre, e do costume, daí a sua viatura sumamente resignada ao mesmo lugar há meses. Temos então, por ora, uma bólide nesse lugar, e enlameada, o que é maravilhoso, pois quando a chuva nela der, é ver a vida a acontecer.
E mais depressa eu me pusesse na enga de registar este singelo facto, mais depressa a bólide daqui sairia. E assim tudo voltou ao mesmo – viatura de Paquita e Ramon volta a coincidir com a entrada do estaminé. De nada, ora essa.
Sem comentários:
Enviar um comentário