Terminei o caderno aos três de Agosto último. Se lá para o finalzinho das folhas a vontade era, e é sempre, largá-lo e jogar-me ao próximo, a verdade é que fui adiando e adiando, ora porque estava de férias e já agora ficava aquele assunto num só volume, ora porque um outro tema ainda pertencia àquele pedaço de vida, ora porque sim! ora porque não? ora porque. Bom, deixo, e é incrível, apenas uma folha sem nada lá escrito e umas quantas, poucas, páginas saltadas. Aquela minha questão de contar quantos assuntos retirei do caderno, ainda não o fiz, a espera faz-se de ter que efectivamente tê-los transcrito, coisa que não dei ainda por terminada. Esta é aquela fase em que carrego comigo, não um, mas dois cadernos.
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