domingo, 1 de agosto de 2021

Post com título


O momento de um rodopio mal-amanhado, que foi congelado numa fotografia, é o que se vê acima. Durante as férias descarreguei dois editores de fotos. O primeiro foi de rompante, hum, deixa lá ver. Ah, que giro e tal e tal. Algumas das fotos que apresentei no decorrer das férias foi lá que as consegui. Para o outro precisei de embalo, uma coisa chamada 'curiosidade', um trampolim chamado 'o meu telefone até nem tem assim tantas merdas destas, há para aqui memória que chegue' e tal e tal. Foi com este último que consegui o momento congelado que ilustra este post. O remoinho intensifica o rodopio mal-amanhado e as figuras musicais fazem de conta que havia melodia no ar.
Entretanto aderi à versão paga de um editor de vídeos e, por estes dias, encontro-me ainda a usufruir do tempo à experiência. Podendo desistir, que posso, dispensando assim pagar a anuidade, não desistirei, continuarei. O editor em questão é o mesmo que uso há para aí um ano, e no telefone, já me estava a esquecer dessa referência, mas usava a versão grátis. Do que já produzi com a versão paga, parece-me que o que ganho é:
. libertação dos filtros mais au point, mai lindes e fofes, pronto
. possibilidade de usar todos os separadores, os au point, os lindes, os fofes
. mais músicas e sons ao dispor, o que torna a escolha mais rápida
. total ausência de publicidade, que bom, parece um modo silencioso, e é
Já editei alguns vídeos e, pá, pronto, estou a gostar. E também dos meus novos editores de fotos, claro.

Sem comentários:

Enviar um comentário