Passei o fim-de-semana a editar vídeos. Estou cansada de me ouvir. Tenho saudades de escrever. Pois, bem sei, olha só o que já construí hoje e ainda agora é hora de sair para almoço.
É tão mais fácil escrever... É de doer a alma.
Mas gosto de fazer – e até de editar – vídeos. Não sou perfecionista, pois, sendo, jamais publicaria vídeo algum, acho sempre que não têm pilhéria, que eu não expliquei bem e que, ainda por cima, a edição está uma merda. Mas não sou perfecionista, é por isso que continuo.
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Entretanto já a tarde está passada, escrevi mais umas quantas coisas que estão publicadas como escritas fossem após este post, e é mas é quase hora de sair daqui, só que venho continuar, que malembrei de umas coisinhazinhas que aqui é que ficam bem.
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Descobri que o móves faz, não só gravações de voz (sim, bem sei, todos fazem isso e já há qu' anos o fazem, upa-lá-lá, batati-batatá, mas ocorre que agora é que me deu para explorar esta parte do software), como o programa que uso para edição de vídeos os aceita como música sendo. Sério. Portanto, este fim-de-semana compus um vídeo pequerrucho com imagem e som feitos por aparelhos diferentes. Quer isto também dizer que posso preparar uma receita por inteiro, cortar o que não interessa, depois, mediante o filme composto, ir discursando. Não é o máximo? Já fiz até outras experiências: gravei umas perguntas que depois respondo num vídeo. Que ainda não está editado, lá chegarei.
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