O quarto de hotel é apto ao alojamento de deficientes motores. Tenho portanto que fazer chichi com os pezinhos no ar e lavar os dentes mais dobrada que o costume. O poliban, esse é tão grande que posso esfregar a cabeça à larga, os pés, à vez, sem medos, que o piso é rugoso e derrapar é difícil. Só tenho qcue ter um cuidado extremo com o manípulo da torneira, que é super longo, não vá movê-lo e a água aquecer bués, coisa que, por ora, não desejo, oh que é lá isso. Ópois temos ainda a prateleira das coisinhas de lavar, que é pequerrucha, a ver se não é empecilho, julgo eu.
O pequeno-almoço foi sumo de laranja e torradas com manteiga e queijadinha de amêndoa e café. Saudades. De tudo, saudades aos montes. O almoço...
Hoje não há mais fotos que eu queira pôr no post, que sai mais curto e mais cedo do que o costume dos últimos dias. Mas, ainda assim, olhem: até amanhã, presumo e espero.
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