Uma fila no Metro dá que pensar a uma pessoa, particularmente se essa pessoa tiver que fazer parte dela, o que me levou a perceber que há – pelo menos duas - coisas fixes nessas circunstâncias:
---nem toda e qualquer cabeça que faz parte daquele aglomerado significa uma ida à gigantesca máquina de tirar bilhetes, pode haver acompanhantes e assim uma só vez tira no mínimo dois
---nem toda e qualquer pessoa que compõe a fila onde estou está para aceder à máquina, podem ser pessoas a ver se chegam primeiro que o/a acompanhante, tipo assim: quem chegar depois sai da fila e junta-se a quem chegou primeiro
E assim pode – quiçá, 'migos, quiçá – chegar a sua vez mais rapidamente do que julga. Vá, não esteja assim, a vida é bonita. E tem blogues.
Sem comentários:
Enviar um comentário