Às vezes* penso no que farão os meus descendentes com estes escritos todos (claro que penso! oh se penso!). Não raras vezes, em algumas *dessas primeiras, julgo que, não querendo eu que tudo se perca, devia fazer uma escolha dos textos mais sofridos, alegres e em que mais me comprazo quando releio, compilando-os. Mas, a bem da verdade, essa é uma escolha que não pode ser feita por mim, cada um dos meus vinte e tal mil textos é um filho, como desistir de um em prol de outro?, mesmo os menos favorecidos com sofrimento e alegria? Hum, não vai dar.
Comecei este post porque me surgiu uma frase muito linda. Linda. Que não consta. O pensamento é abstracto, eu é que teimo em continuar a escrevê-lo. Como se. Bah.
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