Dobrei a factura do supermercado em dois e depois em três. É comprida. É um pedaço de papel que comprova muitos itens comprados. Não os comprei, só, ensaquei-os, transportei-os em três viagens e arrumei-os. As viagens são: a primeira, corredores do supermercado afora; a segunda: da caixa para o meu automóvel de matrícula portuguesa; a terceira: daí para casa. Eu sei, eu sei, é giro que se farta.
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