Ele disse para eu ir beber água, que aquilo passava. O aquilo dele, em mim, é isso. Fui, bebi, não passou. É capaz de ser uma coisa – um isso – de mente demente. Ai, as vezes que já fiz esta brincadeira no blogue, com estas palavras e com estes sentimentos.
Sem comentários:
Enviar um comentário