Gravo áudios naquela de não me esquecer de uma coisinhazinha ou outra que queria passar para o blogue mas às vezes esqueço-me dessas gravações. Quando são coisinhazinhas intemporais, pois muito bem, quando lhes acedo, mesmo que muito tempo depois, paciência, escrevo nessa hora/data, mas se somente dentro de uma temporalidade específica ficam dignos de registo, então, pá, fica esquisito. Estive agora mesmo de roda dos áudios com a intenção de eliminar os que já passei para o blogue (e que havia esquecido de apagar, alguns tinham um mês) e, por entre, lá estava um, lembrando um modo giro de desejar um bom 2021 aos leitores. Não é que tenha perdido uma oportunidade do caraças de falar com vocês - ainda por cima em modo mais do mesmo: (ah e) que tenham tudo de bom este ano que aí vem (e) que seja cheio do que considerarem ser do melhor para acontecer nas vossas vidas em dois mil e vinte e um (e mais não sei o quê) – é que, pela primeira vez na minha vida de blogger, não terminei o ano deixando este tipo de votos aos leitores. Não quis. Não quis porque não me apetecia. Apeteceu-me no dia seguinte. Pá, cenas.
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