Depois desse dia vi que a senhora vet saía da sala de cirurgia com uma pressa um bocado estranha. Não fosse ela comentar «esqueci-me de a pesar» enquanto percorria o corredor e não conheceria o motivo. Segurava o gato amarelo pelo peito - neste caso a gata amarela – de maneiras que o bicho, já anestesiado, pendia, as patas de trás quase roçando o chão. Parecia uma língua morta. Mas em grande. E em amarelo. Amarela, vá.
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